Numa narrativa poética, a autora conta parte da morte de Dorival Pimenta, o fundador do vilarejo, e do inusitado acontecimento que o segue: uma pororoca leva embora o caixão, fazendo com que Tonho, protagonista e neto do falecido, inicie uma jornada de descobertas, amadurecimento, luto, ancestralidade e imaginação.
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